Quantos receios você tem?
Eu tenho receio de que algumas não mais existam. Refiro-me á situações, pessoas, status, coisas que me fazem bem. Na verdade, não sei se me fazem realmente bem, porque nem sempre o que nos causa prazer traz benefícios.
Mas de qualquer forma, a sensação de não mais desfrutar dessas coisas, me causa medo, receio de perder algo.
Convivemos com isso diariamente. Sentimos medo, de, por um desentendimento, perder uma amizade ou a namorada. Cobramos a nós mesmos ser o que “achamos” ser o ideal de quem gostamos. Fazemos isso pra fugir da possibilidade de não sermos mais bem quistos. Perseguimos incansavelmente o gosto de quem amamos pra fazer bem. E isso é tão natural a nós, que agir dessa forma, nos causa prazer. Saber que agradamos traz alegria, mesmo que momentânea, porque o é. É passageira, porque assim são os gostos e as preferências. Hoje eu prefiro manga, amanhã, talvez prefira abacaxi.
O que me consola, é saber que o amor não é assim. Ele não é passageiro, e nem inconstante. O amor, assim como Paulo descreve em 1 Coríntios 13, é o dom supremo.
Quando buscamos a satisfação do nosso amor, agimos pelo coração. E se o nosso coração é do Senhor, viver pelo amor, é agradar a quem mais nos ama.
Não sinto medo de perder o amor de Deus, porque a sua palavra me afirma que isso nunca vai acontecer, graças á Deus.
Não me canso de tentar, conseguindo ou não, fazer sua vontade e encher seu coração de alegria. Quem dera minha dedicação a Deus fosse tão intensa quanto é o meu dedicar as pessoas que amo.
Apenas algumas palavras que me fizeram pensar...
Deus nos abençoe
Daniel Bravo
Eu tenho receio de que algumas não mais existam. Refiro-me á situações, pessoas, status, coisas que me fazem bem. Na verdade, não sei se me fazem realmente bem, porque nem sempre o que nos causa prazer traz benefícios.
Mas de qualquer forma, a sensação de não mais desfrutar dessas coisas, me causa medo, receio de perder algo.
Convivemos com isso diariamente. Sentimos medo, de, por um desentendimento, perder uma amizade ou a namorada. Cobramos a nós mesmos ser o que “achamos” ser o ideal de quem gostamos. Fazemos isso pra fugir da possibilidade de não sermos mais bem quistos. Perseguimos incansavelmente o gosto de quem amamos pra fazer bem. E isso é tão natural a nós, que agir dessa forma, nos causa prazer. Saber que agradamos traz alegria, mesmo que momentânea, porque o é. É passageira, porque assim são os gostos e as preferências. Hoje eu prefiro manga, amanhã, talvez prefira abacaxi.
O que me consola, é saber que o amor não é assim. Ele não é passageiro, e nem inconstante. O amor, assim como Paulo descreve em 1 Coríntios 13, é o dom supremo.
Quando buscamos a satisfação do nosso amor, agimos pelo coração. E se o nosso coração é do Senhor, viver pelo amor, é agradar a quem mais nos ama.
Não sinto medo de perder o amor de Deus, porque a sua palavra me afirma que isso nunca vai acontecer, graças á Deus.
Não me canso de tentar, conseguindo ou não, fazer sua vontade e encher seu coração de alegria. Quem dera minha dedicação a Deus fosse tão intensa quanto é o meu dedicar as pessoas que amo.
Apenas algumas palavras que me fizeram pensar...
Deus nos abençoe
Daniel Bravo