Ontem (sábado, dia 28), estive na igreja do Méier para participar de um culto conduzido pelo João Alexandre. Foi uma noite incrível, mas eu não quero falar do João Alexandre.
Eu quero falar sobre a possibilidade que temos de ver, aqueles que nos edificam através dos CDs, ao vivo. Quando criança, passava as tardes de sexta-feira e sábado ouvindo, junto com meu pai, alguns cânticos que hoje fazem parte da minha história. Ouvia sempre os Vencedores por Cristo, Adhemar de Campos, Pr. Josué, Asaph Borba e muitos outros que agora não me recordo. Aquelas letras penetravam na minha vida, e iam tornando conhecidos os textos bíblicos que não eram falados na EBD, ou pelo menos, aqueles que eu não guardava. Á alguns anos, tive a oportunidade de ir a uma igreja, na qual o Asaph dirigiu o período de louvor. Naquela noite eu pude sentir, muito mais intensamente, aquilo que sintia e sinto quando ouço alguns cânticos compostos por ele.
Mas volto a falar, não quero falar nem do João e nem do Asaph, mas quero dizer-lhes que devemos aproveitar as oportunidades que surgem para vermos esses e outros tocando ao vivo. É muito bom ouvir o que levou aquele(a) ministro(a) a compor um determinado cântico. Ás vezes ouvimos uma canção que toca-nos por dizer em palavras, exatamente aquilo que estamos sentindo, e é tão saudável descobrir que ás vezes aquele(a) compositor(a) escreveu aquele poema em uma situação semelhante á nossa.
Aposto que todos que estão lendo este post, ou já estiveram, ou conhecem alguém que já esteve em algum casamento no qual umas das canções foi “Essência de Deus”, do João Alexandre, pois é, foi emocionante vê-lo cantando junto com a Tirza, sua esposa, o poema antes composto pelo apóstolo Paulo e por ele musicado.
Não vi todos que gostaria, mas cito aqueles com os quais eu pude prestar um culto ao Senhor, eis os nomes:
Adhemar de Campos, Asaph Borba, Fernadinho, João Alexandre, Gerson Borges, Nelson Bomilcar, Guilherme Kerr, Jorge Camargo, Carlos Sider e não menos importante, mas por último, Grupo Logus.
Vale a pena, chama-los ás nossas igrejas e vê-los. Não é uma questão de ser show ou não, se cobra “oferta” ou não, mas é uma questão de usufruir do talento e do dom que Deus os deu, para a edificação do corpo de Cristo e também, para contribuir com os seus respectivos ministérios.
Daniel Bravo
Eu quero falar sobre a possibilidade que temos de ver, aqueles que nos edificam através dos CDs, ao vivo. Quando criança, passava as tardes de sexta-feira e sábado ouvindo, junto com meu pai, alguns cânticos que hoje fazem parte da minha história. Ouvia sempre os Vencedores por Cristo, Adhemar de Campos, Pr. Josué, Asaph Borba e muitos outros que agora não me recordo. Aquelas letras penetravam na minha vida, e iam tornando conhecidos os textos bíblicos que não eram falados na EBD, ou pelo menos, aqueles que eu não guardava. Á alguns anos, tive a oportunidade de ir a uma igreja, na qual o Asaph dirigiu o período de louvor. Naquela noite eu pude sentir, muito mais intensamente, aquilo que sintia e sinto quando ouço alguns cânticos compostos por ele.
Mas volto a falar, não quero falar nem do João e nem do Asaph, mas quero dizer-lhes que devemos aproveitar as oportunidades que surgem para vermos esses e outros tocando ao vivo. É muito bom ouvir o que levou aquele(a) ministro(a) a compor um determinado cântico. Ás vezes ouvimos uma canção que toca-nos por dizer em palavras, exatamente aquilo que estamos sentindo, e é tão saudável descobrir que ás vezes aquele(a) compositor(a) escreveu aquele poema em uma situação semelhante á nossa.
Aposto que todos que estão lendo este post, ou já estiveram, ou conhecem alguém que já esteve em algum casamento no qual umas das canções foi “Essência de Deus”, do João Alexandre, pois é, foi emocionante vê-lo cantando junto com a Tirza, sua esposa, o poema antes composto pelo apóstolo Paulo e por ele musicado.
Não vi todos que gostaria, mas cito aqueles com os quais eu pude prestar um culto ao Senhor, eis os nomes:
Adhemar de Campos, Asaph Borba, Fernadinho, João Alexandre, Gerson Borges, Nelson Bomilcar, Guilherme Kerr, Jorge Camargo, Carlos Sider e não menos importante, mas por último, Grupo Logus.
Vale a pena, chama-los ás nossas igrejas e vê-los. Não é uma questão de ser show ou não, se cobra “oferta” ou não, mas é uma questão de usufruir do talento e do dom que Deus os deu, para a edificação do corpo de Cristo e também, para contribuir com os seus respectivos ministérios.
Daniel Bravo