Esta mensagem ainda não foi pregada em público, está sendo feita ao público, mas não do púlpito. Portanto, não estranhe caso me “ouça” falando sobre o mesmo tema, do púlpito ele ainda é inédito.
Quero levar você a refletir sobre a necessidade de termos o mesmo sentimento de Cristo se desejamos ter a mesma atitude dele. No Capítulo 2 de Filipenses, do versículo 5 ao 11 lemos o que acontece quando nosso coração pulsa junto com o coração de Jesus. O texto começa nos convidando a ter a mesma atitude de Cristo, ou na maioria das versões - ter o mesmo sentimento.
Assim como Jesus, precisamos desconsiderar o que somos a fim de nos apegarmos ao que realmente importa: a soberania de Deus. O filho de Deus, que era Deus, não achou que ser como Deus era grande glória para ele, mas, antes, viu majestade em se submeter á grandeza do Pai. Desconsiderar o que somos, no entanto, não é perder a consciência de quem somos, mas reconhecer-nos como nada diante de Deus, e dessa forma, ter total consciência de que tudo o que somos e temos vem do Pai das luzes (Tiago 1:17).
No momento em que nossa visão de nós mesmos chegar neste ponto, no qual toda iniciativa vem do alto, nos esvaziaremos. Quero destacar a forma como o verbo é colocado. Nele não sofremos a ação, mas a executamos. No capítulo 18 de Jeremias somos comparados a vasos de barro. Como vasos que somos, precisamos jogar fora tudo o que há de nós dentro de nós, e assim Deus nos encherá com a água pura que corre do seu trono e que nos lava, regenera e renova. É necessário que estejamos vazios, pois assim como o óleo e a água não se misturam em um mesmo recipiente, também a natureza de Deus, que é santa, e a nossa, que é corrompida e totalmente depravada, não se misturam; antes, a santidade divina nos transforma, tornando-nos assim cheios dEle (agora sofremos a ação).
Porém, ao sermos transformados, não perdemos a nossa humanidade, pelo contrário, ela é reconstituída. Assim como Jesus somos vistos como carne e osso, e o versículo 7 destaca que nessa condição humana é que Jesus foi obediente á Deus. Sentir o que Cristo sentiu, é sentir-se tentado (Mateus 4:1 ao 11) pela vaidade, pelo poder, pelas necessidades da carne e mesmo assim, como homem, ser obediente a palavra de Deus. Para obedecer aos mandamentos do Pai, é preciso uma atitude radical em nosso dia-a-dia, mesmo que para isso tenhamos que mortificar nossos desejos e nossas paixões. É o que diz o texto: “e Ele foi obediente até a morte de cruz”. Cristo não “negou fogo”, ele obedeceu, crucificando os benefícios e prazeres do pecado, assassinando o que brotava da sua carne e gerando a vida do Espírito, nele e em nós.
Viver neste sentimento eleva-nos a um lugar mais alto e mais excelente, no qual somos contemplados e consolados em nossas tribulações com as promessas da cruz. Aos pés da cruz o sangue do cordeiro é derramado sobre nós e recebemos a graça de clamar em nome de Jesus. Sabemos que não o fazemos em nome de qualquer um, mas no nome que está acima de todo nome, nome que venceu a morte e foi digno de escrever no livro da vida o nome daqueles que atravessaram a grande tribulação e lavaram suas vestes no sangue que escorre do madeiro (Apocalipse 7:14). Significa dizer isso que não há ninguém acima do Senhor. Nossas orações não são lançadas á sorte, mas ele, a quem foi dada toda autoridade nos céus e na terra, as recebe e intercede por nós.
Nosso clamor tem ponto de chegada, o vazio não conhece nosso sincero clamor, só o coração de Deus o conhece e nele se envolve.
Além de clamarmos ao Rei dos reis, participaremos do momento mais singular e indescritível da história (história, porque este momento não será atemporal, mas fará parte da história dos nossos dias), no qual todo joelho se dobrará e toda lingua confessará em alta voz que Jesus Cristo é o Senhor, para a glória de Deus!
Eu Estarei lá! E você?
Por Ele e para Ele,
Daniel Bravo
Quero levar você a refletir sobre a necessidade de termos o mesmo sentimento de Cristo se desejamos ter a mesma atitude dele. No Capítulo 2 de Filipenses, do versículo 5 ao 11 lemos o que acontece quando nosso coração pulsa junto com o coração de Jesus. O texto começa nos convidando a ter a mesma atitude de Cristo, ou na maioria das versões - ter o mesmo sentimento.
Assim como Jesus, precisamos desconsiderar o que somos a fim de nos apegarmos ao que realmente importa: a soberania de Deus. O filho de Deus, que era Deus, não achou que ser como Deus era grande glória para ele, mas, antes, viu majestade em se submeter á grandeza do Pai. Desconsiderar o que somos, no entanto, não é perder a consciência de quem somos, mas reconhecer-nos como nada diante de Deus, e dessa forma, ter total consciência de que tudo o que somos e temos vem do Pai das luzes (Tiago 1:17).
No momento em que nossa visão de nós mesmos chegar neste ponto, no qual toda iniciativa vem do alto, nos esvaziaremos. Quero destacar a forma como o verbo é colocado. Nele não sofremos a ação, mas a executamos. No capítulo 18 de Jeremias somos comparados a vasos de barro. Como vasos que somos, precisamos jogar fora tudo o que há de nós dentro de nós, e assim Deus nos encherá com a água pura que corre do seu trono e que nos lava, regenera e renova. É necessário que estejamos vazios, pois assim como o óleo e a água não se misturam em um mesmo recipiente, também a natureza de Deus, que é santa, e a nossa, que é corrompida e totalmente depravada, não se misturam; antes, a santidade divina nos transforma, tornando-nos assim cheios dEle (agora sofremos a ação).
Porém, ao sermos transformados, não perdemos a nossa humanidade, pelo contrário, ela é reconstituída. Assim como Jesus somos vistos como carne e osso, e o versículo 7 destaca que nessa condição humana é que Jesus foi obediente á Deus. Sentir o que Cristo sentiu, é sentir-se tentado (Mateus 4:1 ao 11) pela vaidade, pelo poder, pelas necessidades da carne e mesmo assim, como homem, ser obediente a palavra de Deus. Para obedecer aos mandamentos do Pai, é preciso uma atitude radical em nosso dia-a-dia, mesmo que para isso tenhamos que mortificar nossos desejos e nossas paixões. É o que diz o texto: “e Ele foi obediente até a morte de cruz”. Cristo não “negou fogo”, ele obedeceu, crucificando os benefícios e prazeres do pecado, assassinando o que brotava da sua carne e gerando a vida do Espírito, nele e em nós.
Viver neste sentimento eleva-nos a um lugar mais alto e mais excelente, no qual somos contemplados e consolados em nossas tribulações com as promessas da cruz. Aos pés da cruz o sangue do cordeiro é derramado sobre nós e recebemos a graça de clamar em nome de Jesus. Sabemos que não o fazemos em nome de qualquer um, mas no nome que está acima de todo nome, nome que venceu a morte e foi digno de escrever no livro da vida o nome daqueles que atravessaram a grande tribulação e lavaram suas vestes no sangue que escorre do madeiro (Apocalipse 7:14). Significa dizer isso que não há ninguém acima do Senhor. Nossas orações não são lançadas á sorte, mas ele, a quem foi dada toda autoridade nos céus e na terra, as recebe e intercede por nós.
Nosso clamor tem ponto de chegada, o vazio não conhece nosso sincero clamor, só o coração de Deus o conhece e nele se envolve.
Além de clamarmos ao Rei dos reis, participaremos do momento mais singular e indescritível da história (história, porque este momento não será atemporal, mas fará parte da história dos nossos dias), no qual todo joelho se dobrará e toda lingua confessará em alta voz que Jesus Cristo é o Senhor, para a glória de Deus!
Eu Estarei lá! E você?
Por Ele e para Ele,
Daniel Bravo
Um comentário:
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