05/05/2008

A hora de falar

Antes de desenvolver meu pensamento, quero aconselhar você a escrever. Não apenas com o intuito de aprimorar a feitura de textos, mas principalmente pela liberdade que há. O desejo de escrever esse texto veio do momento, no qual eu precisava dizer algo a alguém, mas não poderia em virtude da distância física, e naquele momento, da distância dos nossos pensamentos e ideais. Eu precisava falar, mas quem ouviria? Precisava ser naquela hora? Não dava pra esperar? Pra falar a verdade, não. Eu tenho um sério problema, se eu não disser na hora, o que eu tenho pra dizer, depois, eu não digo. Eu preciso soltar o verbo na hora. Seja na hora da raiva, da tristeza, da alegria, não interessa. Eu preciso ser espontâneo. Se eu não for, talvez não seja tão sincero quanto eu preciso. É bem verdade que na maioria das vezes, o pensar antes de falar traz segurança da clareza dos nossos pensamentos. Mas em contrapartida, o pensar demais traz insegurança acerca do desejo de querer ser sincero ou não. Não estou defendendo nenhuma posição de pensamento, apenas quero dizer que eu esqueço certas coisas que eu tinha pra dizer. Só isso. Esse texto surge de um desejo de dizer. Todos nós temos desejo de dizer muitas coisas. Hoje eu cheguei na aula e diante da possibilidade de satisfazer esse meu desejo, falei. Falei tudo o que se passou pela minha mente e que precisava sair, ir para algum lugar. Na verdade, nem sempre é preciso sair. Mas tem dias que a quietude do pensamento é insatisfatório, insustentável. Gostaria de dizer algumas verdades sobre isso, mas eu não tenho. Me limitarei apenas em expressar sensações e impressões.

Um comentário:

Anônimo disse...

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